MAY BLITZ - May blitz I(1970)
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A banda inglesa May Blitz foi formado em 1969 e encerrou as suas atividades em 1971. Neste período, gravou apenas dois discos, “May Blitz” (1970) e “The 2nd of May” (1971). O som dos caras é um hard rock psicodélico, com longas passagens instrumentais, onde destacam-se muito bem colocadas intervenções acústicas. As melodias caminham por caminhos muito interessantes, com as músicas tendo várias partes independentes que formam um todo muito vigoroso e cativante. Destaque para “Somoking The Day Away” (com uma passagem acústica no meio que é de arrepiar), “I Don´t Know?”, “Squeet”, “Fire Queen” e a viajandona “Virgin Waters”, que fecha o disco.
Como todo o disco lançado pelo selo Vertigo, é um item muito desejado por colecionadores em todo o mundo, o que faz com que as versões originais do álbum alcancem valores bastante altos. A gravadora alemã Repertoire em 2004 uma versão limitada do álbum no formato CD Sized Replica, com capa Gatefold e remasterizado, que vale muito a pena. Um disco muito bom, que vale o garimpo e o esforço necessários para encontrá-lo.
download:http://sharebee.com/00949ba1
Como todo o disco lançado pelo selo Vertigo, é um item muito desejado por colecionadores em todo o mundo, o que faz com que as versões originais do álbum alcancem valores bastante altos. A gravadora alemã Repertoire em 2004 uma versão limitada do álbum no formato CD Sized Replica, com capa Gatefold e remasterizado, que vale muito a pena. Um disco muito bom, que vale o garimpo e o esforço necessários para encontrá-lo.
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Segundo e último álbum do cultuado grupo inglês May Blitz, “The 2nd Of May” traz algumas diferenças em relação ao primeiro disco dos caras. O som está mais evoluído, transitando não apenas no hard rock calcado no blues, mas arriscando até mesmo algumas passagens por estilos como jazz e folk. Essa evolução fica ainda mais evidente pela ótima produção, muito melhor que a do primeiro registro do May Blitz.
O álbum abre com “For Mad Men Only”, hardão com batida reta, muita energia e um grande solo de Black. As coisas começam a mudar de figura com a deliciosa “Snakes And Ladders”, construída sobre um groove psicodélico e hipnótico. Já “The 25th Of December 1969″ é uma balada saudosista e bastante emocional, com um trecho central influenciadíssimo pelos grupos de jazz rock que estavam bombando naquela época. Mostrando mais uma vez o quanto estavam consumindo o que estava rolando no então nascente jazz rock, o trio compôs “Mad Grim Nits”, única faixa instrumental de sua carreira, e que traz solos que remetem ao que Miles Davis fez no álbum “Jack Johnson”. “High Beech” acalma os ânimos, e seus violões nos transportam para mundos mais coloridos. Uma das melhores músicas da curta carreira do grupo, uma pequena pérola perdida, doce e repleta de lirismo.
Fechando o play, um par de grandes faixas. “Honey Coloured Time” tem um riff que é irmão de “Smoking the Day Away”, composição que abre o álbum de estréia dos ingleses. O legal em “Honey Coloured Time” é que a canção evolui sobre caminhos insólitos, em um arranjo muito interessante que traz, novamente, passagens que são puro jazz. A viajante “Just Thinking” encerra o disco, e paga tributo aos melhores momentos do rock psicodélico produzido na ilha da rainha durante os anos 60.
O álbum abre com “For Mad Men Only”, hardão com batida reta, muita energia e um grande solo de Black. As coisas começam a mudar de figura com a deliciosa “Snakes And Ladders”, construída sobre um groove psicodélico e hipnótico. Já “The 25th Of December 1969″ é uma balada saudosista e bastante emocional, com um trecho central influenciadíssimo pelos grupos de jazz rock que estavam bombando naquela época. Mostrando mais uma vez o quanto estavam consumindo o que estava rolando no então nascente jazz rock, o trio compôs “Mad Grim Nits”, única faixa instrumental de sua carreira, e que traz solos que remetem ao que Miles Davis fez no álbum “Jack Johnson”. “High Beech” acalma os ânimos, e seus violões nos transportam para mundos mais coloridos. Uma das melhores músicas da curta carreira do grupo, uma pequena pérola perdida, doce e repleta de lirismo.
Fechando o play, um par de grandes faixas. “Honey Coloured Time” tem um riff que é irmão de “Smoking the Day Away”, composição que abre o álbum de estréia dos ingleses. O legal em “Honey Coloured Time” é que a canção evolui sobre caminhos insólitos, em um arranjo muito interessante que traz, novamente, passagens que são puro jazz. A viajante “Just Thinking” encerra o disco, e paga tributo aos melhores momentos do rock psicodélico produzido na ilha da rainha durante os anos 60.
(texto by...salaazevedo)
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(tá na mão Matheus...)
2 comentários:
Valeu!
A banda é boa mesmo, hein!?
Abraço!
Matheus
EP GRAVADO PELA PARAMOUT LADO A MAY BLITZ LIVE ,LADO B SAVOY BROWN EP RARO
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