terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

SOUL CLÁSSICO


Sam Cooke - Live at the Harlem Square Club 1963


Ouça e não fique parado!!!!!

Clássico....melhor disco ao-vivo de todos os tempos...

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FELT


FELT - IGNITE SEVEN CANNONS


No final dos anos oitenta, o Brasil foi agraciado com a criação da Stiletto Records, era um selo "quase" independente que, com a ajuda de gravadoras maiores, conseguiu lançar no país pérolas como House of Love, My Blood Valentine, Pixies, Throwing Muses, Wolfgang Press e este magnífico disco do Felt.
O Felt vinha desde 1979 lançando seus trabalhos na Inglaterra, o grupo era formado por: Lawrence Hayward(guitarra e vocal), Maurice Deebank(guitarra), Gary Ainge(bateria), Martin Duffy(teclados) e Marco Thomas(baixo), entre Eps e singles a banda vinha construindo sua fama no meio musical independente, as revistas inglesas especializadas já estavam notando e fazendo críticas favoráveis à shows e discos do grupo. Em 1985 com o lançamento do álbum "Ignite Seven Cannons", quarto trabalho do grupo, o Felt estava realizando uma das obras primas do pop inglês. O disco produzido por Robin Guthrie(membro dos Cocteau Twins), apresentava Elizabeth Frazer(também Cocteau Twins) como backing vocal em duas faixas, uma delas era "Primitive Painters", esta canção foi o single que alavancou as vendas do grupo em toda a Europa, chamando a atenção de publicações importantes do meio musical. A música nos mostrava a combinação perfeita do lirismo de Frazer com o instrumental lúdico do grupo. O disco tinha 11 músicas e já na primeira música, chamada "My darkest light will shine", o Felt apresenta uma canção que nos impressiona pela maestria da composição de Lawrence. Outros dois destaques do disco são "Caspian See" e a bela instrumental "Serpent Shade". Este disco é um marco para a banda por dois motivos, em primeiro lugar por conter a música do primeiro single a estourar nas paradas britânicas e em segundo por incorporar um tecladista na banda, dando um novo clima às canções do grupo. O disco marcou a saída de Deebank do grupo, que há anos vivia às turras com Lawrence. Ele já havia deixado o grupo em vários períodos, mas sempre voltava após os pedidos do vocalista. E após a saída de Deebank que resolver abandonar o Felt novamente, Lawrence se irritou e convidou Martin Duffy para assumir o posto que era de Maurice.
Na época do lançamento no Brasil, o disco foi meio marginalizado, tendo pouca repercussão e, indo direto para os balaios de ofertas de qualquer loja de departamentos. O relançamento em CD foi feito com a inclusão de outro disco da banda, em um formato "2 em 1", igual ao cassete lançado na Inglaterra em 1985. Sem dúvida, se você é fã de bandas como Belle & Sebastian, Snow Patrol, Coldplay ou das mais antigas, como os Smiths, este disco é indispensável para sua coleção.
O álbum "Ignite Seven Cannons" foi lançado em setembro 1985 pelo independente selo britânico Cherry Red. O desenho da capa ficou por conta da 23 Envelope, a mesma que confeccionava as do Cocteau Twins.
MÚSICAS
1.My Darkest Light Will Shine (2:55)
2.The Day the Rain Came Down (2:27)
3. Scarlet Servants (3:35)
4.I Don't Know Which Way to Turn (2:44)
5.Primitive Painters(5:58)
6.Textile Ranch (2:56)
7. Black Ship in the Harbour (2:57)
8. Elegance of an Only Dream (5:18)
9.Serpent Shade (2:06)
10.Caspian See (2:00)
11.Southern State Tapestry (3:09)

PRODUZIDO POR ROBIN GUTHRIE
ELIZABETH FRAZER(vocal nas músicas 2 & 5)
TODAS AS MÚSICAS ESCRITAS POR LAWRENCE & DEEBANK
EXCETO MÚSICA 8(DEEBANK) E MÚSICA 9(LAWRENCE)

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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

THE WHO - 70'S


THE WHO - WHO'S NEXT(1971)


Sem dúvida um dos melhores discos do grupo, a banda está perfeita, amadurecida e com um som de dar inveja a muitas "coisas" dos anos 70. Após lançar dois clássicos álbuns, "Tommy" e "Live at the Leeds", o The Who nos apresenta esta maravilha do rock, canções de rock misturadas com baladas clássicas, exemplos de "Bargain" que abre o disco e "Behind blue eyes", regravada pelo Limp Bizkit(coitado do The Who!!!). O disco fecha com "Won't get fooled again", onde a banda nos mostra o caminho que o grupo iria trilhar nos anos setenta. O The Who separa nitidamente as duas décadas, 60 e 70, com duas vertentes do rock, primeiro o beat-blues-rock e, adentrando os anos setenta, flerta com o rock progressivo sem deixar de lado o puro rock & roll.

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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

TROGGLODITAS!!!


THE TROGGS - ANTHOLOGY
Banda formada na cidade de Andover/Inglaterra em 1964, seus integrantes eram Reg Presley(vocal), Chris Britton(guitar), Pete Staples(baixo) e Ronnie Bond(bateria). Apesar de ser lembrada como uma banda de um só sucesso, o Troggs merece ser escutado com mais interesse. Esta coletânea de singles, traz pérolas da banda como a insuperável "Wild thing", as ótimas "With a girl like you" e "Girl in black", sem deixar de acrescentar "I can't control myself", posteriormente regravada pelos Ramones. Certamente a banda não deve ser elevada a um pedestal como melhor grupo dos anos sessenta, mas influenciou muita gente boa nas décadas seguintes, bandas como Ramones, Nirvana e Talking Heads sempre dedicaram algumas linhas para o quarteto de Andover, quando perguntados sobre suas influências, sem deixar de lado o R.E.M que chegou a gravar um disco com os Troggs, embalado pelo sucesso de "Love is all around". A simplicidade de sua música, com linhas de baixo simples e melodias assobiáveis, transformou a banda em uma das mais interessantes da safra inglesa dos anos sessenta. Confira.


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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

ESTE CARNAVAL É ROCK'N'ROLL!!!


BARÃO VERMELHO - CARNAVAL(1988)
Em 1988, o Barão Vermelho vivia uma fase difícil. Após lançar três discos, a banda perde em 85, então no auge do sucesso do CD Maior Abandonado, o vocalista Cazuza. Para alguns, o grupo não conseguiria se manter sem o cantor, e o resultado de vendas apenas mediano dos discos subseqüentes, Declare Guerra (85) e Rock N' Geral (87) parecia sustentar tal tese. No entanto, o time seguiu em frente, confiando em seu taco. Reduzido a um trio composto por Roberto Frejat (vocal e guitarra), Guto Goffi (bateria) e Dé (baixo), o Barão chega a 88 querendo provar que continuava sendo uma grande banda de rock and roll, e essa garra, aliada a muito talento, gerou o explosivo Carnaval. O grande destaque do CD fica por conta de Pense e Dance, um dos maiores hits do Barão, que ganhou o país como tema de uma novela global. Também temos outras grandes músicas, como Não Me Acabo, Lente e a ótima faixa título. Um dos melhores itens da discografia do Barão Vermelho, marco de sua volta por cima.(fonte:submarino)

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

IMPRESCINDÍVEL!!!!


THE BEATLES - SGT PEPPERS LONELY HEARTS CLUB BAND(1967)


SE ALGUÉM AINDA NÃO ESCUTOU O DISCO(O QUE EU ACHO IMPOSSÍVEL!!!), OU QUISER OUVIR DE NOVO, ESTA É SUA OPORTUNIDADE. OBRA PRIMA DA HISTÓRIA DO ROCK, LEMBRADO E COPIADO POR MUITOS...MAS NUNCA IGUALADO...APRECIEM ESTA OBRA COM CUIDADO.

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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

AS MULHERES...2


THE SHIRELLES - BABY IT'S YOU(1962)


Uma das mais impressionantes e maravilhosas girl-groups dos anos 60. The Shirelles influenciou de maneira decisiva a música de muitas bandas britânicas da "british invasion", pois para penetrar no mercado norte-americano, eles tinham que gravar alguns covers, e seguindo este caminho optavam invariavelmente pela dupla de compositores Goffin & King, criador de quase todos os sucessos das Shirelles. Este disco abre com "Baby it's you", gravada pelos The Beatles em seu primeiro disco, é uma pérola da música negra, as vozes femininas estão perfeitas nesta melodia. Temos também "Soldier boy" e "Putty", posteriormente gravada pelos The Yardbirds.

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AS MULHERES


ARETHA FRANKLIN - THE VERY BEST


Estava procurando alguma coletânea de soul music para colocar no blog hoje, e por sorte encontrei esta da Aretha Franklin. Não vou comentar nada, pois tudo o que eu escrever será pouco diante desta rainha da música negra norte-americana. Espero que gostem, com mais tempo colocarei alguns discos essenciais da carreira dela. Aproveitem.

DISCO 1

1. Respect 2. Think 3. Spanish Harlem 4. (You Make Me Feel Like) A Natural Woman 5. I Say A Little Prayer 6. Son Of A Preacher Man 7. I Never Loved A Man 8. Chain Of Fools 9. Don't Play That Song 10. Angel 11. Border Song (Holy Moses) 12. Rocksteady 13. See Saw 14. The House That Jack Built 15. Oh No Not My Baby 16. Until You Come Back To Me 17. Good Times 18. Since You've Been Gone 19. You're All I Need To Get By 20. Ain't Nothing Like The Real Thing 21. Do Right Woman - Do Right Man 22. Share Your Love With Me 23. Something He Can Feel 24. Ain't No Way

DISCO 2

1. Sisters Are Doin' It For Themselves 2. I Knew You Were Waiting 3. Through The Storm 4. Love All The Hurt Away 5. Willing To Forgive 6. Let It Be 7. Never Let Me Go 8. Night Time Is The Right Time 9. Call Me 10. Drown In My Tears 11. People Get Ready 12. My Song 13. Dark End Of The Street 14. Today I Sing The Blues 15. A Rose Is Still A Rose 16. Who's Zoomin' Who? 17. Freeway Of Love 18. Day Dreaming 19. Bridge Over Troubled Water

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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

MELHORES DISCOS DE ESTRÉIA DE TODOS OS TEMPOS - VOLUME 4


THE KINKS - THE KINKS(1964)


Ótima estréia do "bando" de Ray Davies, disco recheado de clássicos de rhythm'blues e músicas de Chuck Berry. Os Kinks misturavam a rebeldia dos Stones com a implicação pop dos Beatles, sem perder em nenhum momento a originalidade da banda, guitarras rasgando e vocal potente anasalado. Neste álbum conhecemos a clássica "You really got me" que, como reza a lenda, os auto-falantes teriam sido furados na época da gravação , para dar um timbre mais sujo na guitarra. As bandas desta época costumavam regravar clássicos de artistas do catálogo da Chess e da Motown, e os Kinks não eram diferentes, em sua estréia escutamos "Long Tall shorty", "Got love if you want it", "Cadillac" e duas de Chuck Berry("Beatifull delilah" e "Too much monkey business"). A banda em seus anos de vida, conquistou muitos seguidores, grupos como Supergrass, The Strokes, Kaiser Chiefs, Franz Ferdinand e outros mais antigos como The Pretenders(que regravou "Stop your sobbing") e The Replacements. Sem dúvida, uma ótima estréia...

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terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

DISCO CLÁSSICO, CAPA CLÁSSICA


THE CURE - STARING AT THE SEA - THE SINGLES


Este disco tem muita história para contar, primeiro pela capa, segundo pela entrada do The Cure no Brasil e terceiro pela celeuma que a música "Killing an Arab" provocou nos lados islãmicos/árabes do mundo. O álbum é uma coletânea de singles da banda de 1978 até 1986, contém clássico como "Boys don't cry", "Killing an arab", "10;15" e outras pérolas do "mestre" Robert Smith. Claro, que este disco não é "tudo" do The Cure, até porque faltam muitas músicas que não entraram nesta coletânea, mas o significado deste disco para os anos oitenta é magnífico. Quase todos os jovens tiveram, ou conheciam alguém que tinha este vinil em sua estante. Quem nunca tentou tocar os riffs de "Boys don't cry" ou "Killing an arab" em algum violão velho e desafinado?....Sem dúvida o disco do "velho na capa", como todos chamavam, é um regresso as velhas tardes de sábado, onde nossa única preocupação era imaginar como arranjar algum dinheiro para logo mais à noite....back to 80's.

download: http://www.badongo.com/file/448924

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

ROCK CHILENO - ANOS 60


LOS VIDRIOS QUEBRADOS(FICTIONS- 1967)
A banda se formou em 1965, na Escuela de Derecho de la Catpolica no Chile. Primeiramente eram um trio com Cristán Larraín no baixo, Juan Garcés na bateria e Héctor Sepúlveda na guitarra e vocal. Após testes e desentendimentos com alguns guitarristas, entra o quarto integrante, Juán O'Brien. Depois de se apresentarem em um festival de rock na Escola de Direito, se destacam e são convidados a fazerem um teste na Odeon. Na gravadora lançam seu primeiro single com as músicas "Friend" e "She'll never know I'm blue",era o ano de 1966 . Este single aparece timidamente em algumas rádios, mas os shows no meio estudantil eram sempre bem recebidos e quase sempre lotados. Um ano depois, a gravadora decide apostar nos rapazes e prepara a gravação de um LP, o produtor convidado é Alberto Maturana, no meio do ano é finalizado a obra prima do rock chileno, o álbum "Fictions".

O fundador e guitarrista da banda, Héctor Sepúlveda conta:" Quando começamos a tocar rock&roll, na Escola de Direito, a banda era chamada The Lawyers(influência da carreira estudantil?), depois mudou para Los Cuervos(tequila?), até que ficou Los Vidrios Quebrados. No início a banda tocava covers de Beatles, Stones, Yardbirds e Kinks, tudo era tocado muito seco e rudimentar, nesta época era difícil de conseguir os discos destas bandas para tirar as notas, então íamos em uma loja de discos e ficávamos a tarde inteira ouvindo e anotando mais ou menos como eram as melodias, até as cordas das guitarras tinham que ser improvisadas pois eram caras e difícil de ser encontradas. A gente cantava em inglês pois queríamos ser diferentes das outras bandas chilenas de rock, a coisa de improvisar e experimentar novos ritmos e psicodelia eram coisas naturais da banda, pois como éramos jovens, estávamos abertos a todas as influências da época, ainda bem que só fisgamos as boas!!!. O nosso disco de estréia foi gravado em apenas 9 horas, por isto que o título é "Fictions"......brincadeira!!! "
Integrantes:Héctor Sepúlveda (Guitarra/Voz)Juan Mateo O'Brien (Guitarra/Voz)Cristián Larraín (Baixo)Juan Enrique Garcés (Bateria)


MANCHESTER



STONE ROSES - STONE ROSES(1989)


Outra ótima banda da Inglaterra. Vinda de Manchester, eles estouraram em todo o mundo com o single "Elephant Stone" em 1988, produzido por Peter Cook, do New Order. A partir daí, suas músicas foram incorporadas em quase todas as festas inglesas, com versões remixadas pelos mais importantes Dj's da época. Psicodelia e melodias regadas com muito ecstasy fazem do Stone Roses uma banda essencial do final dos anos oitenta.



download: http://www.badongo.com/file/1332514

Melodia distorcida!!!


MY BLOODY VALENTINE
(ISN'T ANYTHING - 1988)



Banda formada na Inglaterra em 1984. Após um primeiro disco obscuro e dezenas de singles lançados por vários selos da europa, o grupo de Kevin Shields assina contrato com o importante selo inglês Creation Records, aprimorando seu som, mas nunca deixando de lado suas influências, a banda chega ao sucesso mundial. Influenciado pela música do Velvet Underground, Jesus & Mary Chain e pelo lirismo do Cocteau Twins, a banda consegue fazer um álbum onde mescla barulho com melodia, com imensa maestria. Clássico disco do final dos anos oitenta.
obs: neste endereço pode-se baixar as faixas uma por uma.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

OPINIÃO p/Eduardo Severo(História/FAPA)



THE SMITHS - THE QUEEN IS DEAD(1986)



Considerado pela critica como um dos melhores albuns de todos os tempos e com grande teor politico, The Queen Is Dead, é o penúltimo álbum da banda lançado em 1985/1986. Detalhe na capa deste disco, uma foto de Alain Delon como ele estivesse morto, para os críticos este disco é marcado tambem pela criação da banda que estava no auge..
Sem dúvida um disco para ser apreciado do inicio ao fim, e o pior é que eu não tenho ele ainda.


Faixas do disco:
1. The Queen Is Dead
2. Frankly, Mr. Shankly
3. I Know It's Over
4. Never Had No One Ever
5. Cemetery Gates
6. Bigmouth Strikes Again
7. The Boy With The Thorn In his side
8. Vicar In A Tutu
9. There Is A Light That Never Goes Out
10. Some Girls Are Bigger Than Others


download: http://antoinedoinel.multiply.com/music/item/92

obs: neste endereço pode-se baixar as faixas uma por uma.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

ROCKS!!!!


Primal Scream - Give Out But Don't Give Up [1994]


Grande disco de rock & roll, banda formada no final dos anos oitenta, que conta com um antigo integrante do Jesus & Mary Chain.

Este disco, sem dúvida, é um dos melhores dos anos noventa.

download:http://www.gigasize.com/get.php/42225/Give_Up.rar

password: gergtreble

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Alguém entende um Mod?


THE JAM - In the city(1977)
"nada se cria, tudo se copia"
O Ira! sabe bem disto!!!!!

MELHORES DISCOS DE ESTRÉIA DE TODOS OS TEMPOS - VOLUME TRÊS


PINK FLOYD(1967)

O ano era 1967, o mundo estava envolto em imensas discussões e os jovens ainda não sabiam o que estaria por vir, mas na Inglaterra, um cara chamado Roger Barrett possuía o dom da premonição, montou uma banda e criou o melhor disco psicodélico de todos os tempos. A banda ele batizou de Pink Floyd e o disco de The Piper gates of down. O legado de Syd Barrett, agora com novo nome, no Pink Floyd durou pouco, apenas um disco(talvez dois?) e alguns singles, mas foi o necessário para se tornar um ícone da psicodelia e tornar o Pink Floyd uma referência mundial para todas as bandas que tentassem seguir esta linha "lisérgica". O nome da banda foi tirada de dois antigos "bluesman", Pink Anderson e Floyd Council, e o nome do disco de um capítulo de um livro infantil que marcou a vida de Syd Barrett, chamado "The wind in the willows". É claro que o restante do grupo era marcado por ótimos músicos, Roger Waters no baixo, Rick Wright nos teclados e Nick Mason na bateria. O disco é recheado de experiências "lisérgicas", o nome das músicas marcam gnomos, estrelas e espantalhos....encontramos músicas de 10 minutos como "Interstellar Overdrive" com uma guitarra rasgando desde o início e pérolas como "Astronomy Domine" e "Lucifer sam". Particularmente prefiro a fase sessentista da banda e também indico os discos solo de Syd Barrett(postarei depois!!!), mas respeito muito a fase pós-Barrett, pois não é a toa que um grupo consegue chegar aos 40 anos de carreira....não deixem de "viajar" com esta obra prima.

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terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

GEORGE HARRISON


GEORGE HARRISON(1979)


.........sem comentários

.........deixo para vcs comentarem

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Loucos de Detroit...




THE STOOGES(1969)





Vagabundos, arruaceiros, drogados, dementes....estes eram alguns "elogios" que esta turma de Detroit ganhou na época de suas primeiras apresentações...quer dizer, eles eram simplesmente "rock & roll". A história desta banda é simples e igual a todas as outras sobre garotos que nada tinham para fazer em suas cidades: fugir do sistema e montar uma banda. O ano era 1966, Iggy Pop ainda era chamado de Jim Osterberg, era um cara certinho e vestia roupas iguais a de todos os garotos da época. Ele trabalhava na loja Discount Records, ainda não fumava, não se chapava e não bebia. Iggy tocava(muito mal) bateria em uma banda de blues de Ann Arbor chamada Prime Movers, logo foi despedido e viajou para Chicago, lá juntou-se com uma turma de bluseiros e iniciou sua "trip" nas drogas pesadas. Logo Iggy ligou para os irmãos Scott e Ron Asheton que estavam em Detroit vagabundeando. Daí por diante, os discos da banda contam a história, muita distorção, baterias descompassadas e nervos à flor da pele.


No livro "Mate-me por favor(Kill me please)", uma obra prima da história do punk, Ron Asheton conta: "A gente inventou alguns instrumentos que usou no primeiro show. A gente pegou um liquidificador com um pouco de água e colocou um microfone bem embaixo dele e ligou. Tocamos isto por uns quinze minutos antes de entrar no palco. Era um som incrível, especialmente saindo das caixas de som, todo desconjuntado. A gente tinha uma tábua de lavar roupa com microfones. Então Iggy calçava sapatos de golfe e subia na tábua de lavar e ficava meio que arrastando os pés por ali. A gente pôs microfones nos galões de sessenta litros de óleo que Scotty tocou, e ele usou dois martelos como baquetas. Peguei emprestado até o aspirados de pó da minha mãe porque o som parecia o de um motor a jato. Sempre adorei aviões a jato."

O primeiro disco deles é pura diversão e rock&roll, aproveitem...
senha(password): bumper

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

THE MODERN LOVERS




THE MODERN LOVERS(1976)






A história do Modern Lovers assemelha-se muito à do Velvet Underground, sucesso póstumo e idolatria. O primeiro disco da banda, foi gravado em 1972 e somente lançado quatro anos depois, após a banda já não existir mais. Tudo inciou em Boston, quando Jonathan Richman, apaixonado pelo Velvet Underground, convidou seu amigo de infância John Felice a montar uma banda. Juntos foram até Nova York para buscar uma guitarra Fender que Richman havia comprado, lá conheceram o futuro baixista David Robinson e o primeiro baterista Rolf Andersen, estava formado o embrião. O grupo fez sua estréia em 1970. Algum tempo depois, apareceram dois outros loucos fãs de Velvet, Jerry Harrison e Ernie Brooks que haviam visto três shows do grupo. Primeiramente eles surgiram como fãs que queriam empresariar a banda, mas acabaram virando integrantes. Ernie virou baixista e Jerry tecladista. Logo a fama culminou com a oferta de David Geffen para ser empresário do grupo, dessa maneira conseguiram em 1971 gravar uma demo na Warner no estúdio Intermedia, de Boston. A demo circulou e a A&M Records se interessou pelos Lovers. Em 1972, entraram novamente em estúdio, desta vez em Los Angeles, com o ex-Velvet John Cale na produção, ele na época trabalhava para a A&M. As gravações feitas nestas sessões circularam como fitas demo, e acabaram virando um disco de baixa qualidade sonora lançado em 1981.


Apesar das músicas selecionadas para o álbum possuírem ótima qualidade, diferente do disco de 81, o prometido lançamento pela Warner não saiu do papel, causando uma imensa desilusão na banda, a solução foi reunir-se novamente com John Cale para outras gravações, mas nada deu certo novamente. Estes problemas afundaram a banda e acabaram com a "debandada" de seus integrantes. David Robinson foi para o The Cars e Jerry Harrison para os Talking Heads.
Richman, sem rumo na música, acabou aceitando o convite de uma gravadora pequena de Los Angeles, a Beserkley Records, apesar de ser humilde eles se interessaram pelas gravações realizadas em 72 pelos Modern Lovers e decidiram lançá-las. O resultado foi uma pérola do mundo do rock, lançado em 1976 e até hoje cultuado, mesmo 30 anos mais tarde. O homônimo álbum mostrava uma banda afiada com um repertório excepcional. O disco abre com a "rocker" Roadruner, apresenta a maravilhosa Pablo Picasso, regravada por Bowie, o estilo de cantar de Lou Reed na música I'm Straight e também o "torpedo" She Cracked, que o Echo & the Bunnymen chegou a tocar em seus shows.
É muito dificil comentar um disco como este, desde a primeira faixa até a última, o álbum passeia por várias influências, viaja-se na voz de Richman e ás vezes no instrumental descompassado do grupo.....ouça e tire suas conclusões.

ÓTIMA SURPRESA



JET - GET BORN(2003)


Uma das gratas supresas do novo cenário asutraliano do rock&roll. Banda formada no início de 2001 em Melbourne, tendo como essência o puro rock(o que já é esperado no “aussie-rock”), com guitarras rápidas e vocais por vezes gritados. Compõem o grupo, o vocalista/guitarrista Cameron Muncey e os irmãos Chris(guitarra) e Nic Cester(baixista). Rapidamente gravaram o EP Dirty Sweet, lançado em 2002, exclusivamente em vinil, primeiro prensaram 1,000 cópias, mas logo tiveram que dobrar este número, pois haviam virado febre na terra dos cangurus. O ápice do seu sucesso foi o convite para abrir a turnê australiana dos Rolling Stones e por conseguinte o lançamento mundial de seu primeiro disco, em novembro de 2003. O álbum chamado Get Born(2003) foi recebido pela crítica como a nova salvação do rock mundial, deixando de lado bandas como Oásis e Coldplay. Este disco estourou puxado pela ótima “Are you gonna be my girl?” e pela balada(??) “Look what you’ve done”. Os australianos apresentaran-se no Rock in Rio de Lisboa(pior é que existe isso!!!) e foram muito bem recebidos pela platéia lusitana. Bem...o melhor é conferir e opinar...



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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

O MESTRE...


BOB DYLAN - DESIRE(1976)
UM DOS MELHORES DISCOS DE DYLAN NA FASE 70'S. CONFESSO QUE TINHA ALGUM PRECONCEITO COM ESTA FASE DE DYLAN, LONGAS CANÇÕES E ENORMES "jam sessions" COM VÁRIOS NOMES DA MÚSICA SETENTISTA.
UM DIA, CONSEGUI O DISCO EM VINIL, E FUI OBRIGADO A COLOCAR NA LATA DO LIXO ESSE PRECONCEITO. O DISCO ERA ORIGINAL, DE 1976, TODO ARRANHADO E CHEIRANDO A MOFO, MAS O SOM QUE SAÍA DAS CAIXAS DE SOM, ESPANTAVA PELA PERFEIÇÃO, DEIXANDO DE LADO TODOS OS CHIADOS PROEMINENTES DE UM DISCO VELHO. CLÁSSICA OBRA DE UM MESTRE DA MÚSICA CONTEMPORÂNEA, ESTÁ PRESENTE NA LISTA DE QUASE TODAS AS REVISTAS ESPECIALIZADAS COMO UM DISCO ESSENCIAL.
O DISCO ABRE COM "Hurricane", USADA RECENTEMENTE NO FILME HOMÔNIMO ESTRELADO POR WILL SMITH, ONDE CONTA A HISTÓRIA DO BOXEADOR QUE POR SER NEGRO FOI CONDENADO COMO ASSASSINO NOS EUA, NA DÉCADA DE 50. PODEMOS OUVIR "Joey", A MESMA QUE VITOR RAMIL HOMENAGEOU COM SUA VERSÃO COMO "Joquim", "One more cup of cofee" QUE OS WHITE STRIPES TAMBÉM FIZERAM A SUA VERSÃO ENTRE OUTRAS. AS VERSÕES SEMPRE SÃO BENVINDAS(quando feitas com qualidade), MAS NADA SUPERA O ORIGINAL, AINDA MAIS QUANDO FALAMOS DE BOB DYLAN.

MELHORES DISCOS DE ESTRÉIA DE TODOS OS TEMPOS - VOLUME DOIS


THE ROLING STONES - 1964
OUTRO CLÁSSICO. UM ÁLBUM RECHEADO DE CLÁSSICOS DA MÚSICA NEGRA AMERICANA, INTERPRETADO MAGISTRALMENTE PELA TRUPE DOS STONES. A DUPLA "jagger/richards" ASSINA APENAS UMA MÚSICA, A ÓTIMA "Tell me", MAS ISTO NÃO TRANSFORMA A ESTRÉIA DOS ROLLING STONES EM UM DISCO DE COVERS, MAS COM CERTEZA, EM UM DISCO DE TRIBUTO AOS GRANDES COMPOSITORES DO RHYTHM'BLUES AMERICANO. O VINIL(antigo hein!!) DESFILA CANÇÕES DAS INFLUÊNCIAS QUE ACOMPANHAM A BANDA ATÉ HOJE, DESDE BUDDY HOLLY(Not fade away), WILLIE DIXON(I just want to make love to you), JIMMY REED(Honest I do), RUFUS THOMAS(Walking the dog) ATÉ O "mestre" DE KEITH RICHARDS, O LENDÁRIO CHUCK BERRY, COM A IMORTAL "CAROL". É UM ENSINAMENTO SOBRE O QUE SE FAZIA NOS ANOS SESSENTA, UMA MISTURA BOMBÁSTICA DE ROCK&ROLL COM BLUES & RHYTHM'BLUES. CONFIRA ESTA OBRA E ABRA SUA MENTE PARA O ROCK&ROLL.