Ouça e não fique parado!!!!!
Clássico....melhor disco ao-vivo de todos os tempos...
No final dos anos oitenta, o Brasil foi agraciado com a criação da Stiletto Records, era um selo "quase" independente que, com a ajuda de gravadoras maiores, conseguiu lançar no país pérolas como House of Love, My Blood Valentine, Pixies, Throwing Muses, Wolfgang Press e este magnífico disco do Felt.
O Felt vinha desde 1979 lançando seus trabalhos na Inglaterra, o grupo era formado por: Lawrence Hayward(guitarra e vocal), Maurice Deebank(guitarra), Gary Ainge(bateria), Martin Duffy(teclados) e Marco Thomas(baixo), entre Eps e singles a banda vinha construindo sua fama no meio musical independente, as revistas inglesas especializadas já estavam notando e fazendo críticas favoráveis à shows e discos do grupo. Em 1985 com o lançamento do álbum "Ignite Seven Cannons", quarto trabalho do grupo, o Felt estava realizando uma das obras primas do pop inglês. O disco produzido por Robin Guthrie(membro dos Cocteau Twins), apresentava Elizabeth Frazer(também Cocteau Twins) como backing vocal em duas faixas, uma delas era "Primitive Painters", esta canção foi o single que alavancou as vendas do grupo em toda a Europa, chamando a atenção de publicações importantes do meio musical. A música nos mostrava a combinação perfeita do lirismo de Frazer com o instrumental lúdico do grupo. O disco tinha 11 músicas e já na primeira música, chamada "My darkest light will shine", o Felt apresenta uma canção que nos impressiona pela maestria da composição de Lawrence. Outros dois destaques do disco são "Caspian See" e a bela instrumental "Serpent Shade". Este disco é um marco para a banda por dois motivos, em primeiro lugar por conter a música do primeiro single a estourar nas paradas britânicas e em segundo por incorporar um tecladista na banda, dando um novo clima às canções do grupo. O disco marcou a saída de Deebank do grupo, que há anos vivia às turras com Lawrence. Ele já havia deixado o grupo em vários períodos, mas sempre voltava após os pedidos do vocalista. E após a saída de Deebank que resolver abandonar o Felt novamente, Lawrence se irritou e convidou Martin Duffy para assumir o posto que era de Maurice.
Na época do lançamento no Brasil, o disco foi meio marginalizado, tendo pouca repercussão e, indo direto para os balaios de ofertas de qualquer loja de departamentos. O relançamento em CD foi feito com a inclusão de outro disco da banda, em um formato "2 em 1", igual ao cassete lançado na Inglaterra em 1985. Sem dúvida, se você é fã de bandas como Belle & Sebastian, Snow Patrol, Coldplay ou das mais antigas, como os Smiths, este disco é indispensável para sua coleção. O álbum "Ignite Seven Cannons" foi lançado em setembro 1985 pelo independente selo britânico Cherry Red. O desenho da capa ficou por conta da 23 Envelope, a mesma que confeccionava as do Cocteau Twins.
MÚSICAS
1.My Darkest Light Will Shine (2:55)
2.The Day the Rain Came Down (2:27)
3. Scarlet Servants (3:35)
4.I Don't Know Which Way to Turn (2:44)
5.Primitive Painters(5:58)
6.Textile Ranch (2:56)
7. Black Ship in the Harbour (2:57)
8. Elegance of an Only Dream (5:18)
9.Serpent Shade (2:06)
10.Caspian See (2:00)
11.Southern State Tapestry (3:09)
PRODUZIDO POR ROBIN GUTHRIE
ELIZABETH FRAZER(vocal nas músicas 2 & 5)
TODAS AS MÚSICAS ESCRITAS POR LAWRENCE & DEEBANK
EXCETO MÚSICA 8(DEEBANK) E MÚSICA 9(LAWRENCE)
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Sem dúvida um dos melhores discos do grupo, a banda está perfeita, amadurecida e com um som de dar inveja a muitas "coisas" dos anos 70. Após lançar dois clássicos álbuns, "Tommy" e "Live at the Leeds", o The Who nos apresenta esta maravilha do rock, canções de rock misturadas com baladas clássicas, exemplos de "Bargain" que abre o disco e "Behind blue eyes", regravada pelo Limp Bizkit(coitado do The Who!!!). O disco fecha com "Won't get fooled again", onde a banda nos mostra o caminho que o grupo iria trilhar nos anos setenta. O The Who separa nitidamente as duas décadas, 60 e 70, com duas vertentes do rock, primeiro o beat-blues-rock e, adentrando os anos setenta, flerta com o rock progressivo sem deixar de lado o puro rock & roll.
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Uma das mais impressionantes e maravilhosas girl-groups dos anos 60. The Shirelles influenciou de maneira decisiva a música de muitas bandas britânicas da "british invasion", pois para penetrar no mercado norte-americano, eles tinham que gravar alguns covers, e seguindo este caminho optavam invariavelmente pela dupla de compositores Goffin & King, criador de quase todos os sucessos das Shirelles. Este disco abre com "Baby it's you", gravada pelos The Beatles em seu primeiro disco, é uma pérola da música negra, as vozes femininas estão perfeitas nesta melodia. Temos também "Soldier boy" e "Putty", posteriormente gravada pelos The Yardbirds.
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Estava procurando alguma coletânea de soul music para colocar no blog hoje, e por sorte encontrei esta da Aretha Franklin. Não vou comentar nada, pois tudo o que eu escrever será pouco diante desta rainha da música negra norte-americana. Espero que gostem, com mais tempo colocarei alguns discos essenciais da carreira dela. Aproveitem.
DISCO 1
1. Respect 2. Think 3. Spanish Harlem 4. (You Make Me Feel Like) A Natural Woman 5. I Say A Little Prayer 6. Son Of A Preacher Man 7. I Never Loved A Man 8. Chain Of Fools 9. Don't Play That Song 10. Angel 11. Border Song (Holy Moses) 12. Rocksteady 13. See Saw 14. The House That Jack Built 15. Oh No Not My Baby 16. Until You Come Back To Me 17. Good Times 18. Since You've Been Gone 19. You're All I Need To Get By 20. Ain't Nothing Like The Real Thing 21. Do Right Woman - Do Right Man 22. Share Your Love With Me 23. Something He Can Feel 24. Ain't No Way
DISCO 2
1. Sisters Are Doin' It For Themselves 2. I Knew You Were Waiting 3. Through The Storm 4. Love All The Hurt Away 5. Willing To Forgive 6. Let It Be 7. Never Let Me Go 8. Night Time Is The Right Time 9. Call Me 10. Drown In My Tears 11. People Get Ready 12. My Song 13. Dark End Of The Street 14. Today I Sing The Blues 15. A Rose Is Still A Rose 16. Who's Zoomin' Who? 17. Freeway Of Love 18. Day Dreaming 19. Bridge Over Troubled Water
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Ótima estréia do "bando" de Ray Davies, disco recheado de clássicos de rhythm'blues e músicas de Chuck Berry. Os Kinks misturavam a rebeldia dos Stones com a implicação pop dos Beatles, sem perder em nenhum momento a originalidade da banda, guitarras rasgando e vocal potente anasalado. Neste álbum conhecemos a clássica "You really got me" que, como reza a lenda, os auto-falantes teriam sido furados na época da gravação , para dar um timbre mais sujo na guitarra. As bandas desta época costumavam regravar clássicos de artistas do catálogo da Chess e da Motown, e os Kinks não eram diferentes, em sua estréia escutamos "Long Tall shorty", "Got love if you want it", "Cadillac" e duas de Chuck Berry("Beatifull delilah" e "Too much monkey business"). A banda em seus anos de vida, conquistou muitos seguidores, grupos como Supergrass, The Strokes, Kaiser Chiefs, Franz Ferdinand e outros mais antigos como The Pretenders(que regravou "Stop your sobbing") e The Replacements. Sem dúvida, uma ótima estréia...
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Este disco tem muita história para contar, primeiro pela capa, segundo pela entrada do The Cure no Brasil e terceiro pela celeuma que a música "Killing an Arab" provocou nos lados islãmicos/árabes do mundo. O álbum é uma coletânea de singles da banda de 1978 até 1986, contém clássico como "Boys don't cry", "Killing an arab", "10;15" e outras pérolas do "mestre" Robert Smith. Claro, que este disco não é "tudo" do The Cure, até porque faltam muitas músicas que não entraram nesta coletânea, mas o significado deste disco para os anos oitenta é magnífico. Quase todos os jovens tiveram, ou conheciam alguém que tinha este vinil em sua estante. Quem nunca tentou tocar os riffs de "Boys don't cry" ou "Killing an arab" em algum violão velho e desafinado?....Sem dúvida o disco do "velho na capa", como todos chamavam, é um regresso as velhas tardes de sábado, onde nossa única preocupação era imaginar como arranjar algum dinheiro para logo mais à noite....back to 80's.
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Grande disco de rock & roll, banda formada no final dos anos oitenta, que conta com um antigo integrante do Jesus & Mary Chain.
Este disco, sem dúvida, é um dos melhores dos anos noventa.
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O ano era 1967, o mundo estava envolto em imensas discussões e os jovens ainda não sabiam o que estaria por vir, mas na Inglaterra, um cara chamado Roger Barrett possuía o dom da premonição, montou uma banda e criou o melhor disco psicodélico de todos os tempos. A banda ele batizou de Pink Floyd e o disco de The Piper gates of down. O legado de Syd Barrett, agora com novo nome, no Pink Floyd durou pouco, apenas um disco(talvez dois?) e alguns singles, mas foi o necessário para se tornar um ícone da psicodelia e tornar o Pink Floyd uma referência mundial para todas as bandas que tentassem seguir esta linha "lisérgica". O nome da banda foi tirada de dois antigos "bluesman", Pink Anderson e Floyd Council, e o nome do disco de um capítulo de um livro infantil que marcou a vida de Syd Barrett, chamado "The wind in the willows". É claro que o restante do grupo era marcado por ótimos músicos, Roger Waters no baixo, Rick Wright nos teclados e Nick Mason na bateria. O disco é recheado de experiências "lisérgicas", o nome das músicas marcam gnomos, estrelas e espantalhos....encontramos músicas de 10 minutos como "Interstellar Overdrive" com uma guitarra rasgando desde o início e pérolas como "Astronomy Domine" e "Lucifer sam". Particularmente prefiro a fase sessentista da banda e também indico os discos solo de Syd Barrett(postarei depois!!!), mas respeito muito a fase pós-Barrett, pois não é a toa que um grupo consegue chegar aos 40 anos de carreira....não deixem de "viajar" com esta obra prima.
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.........sem comentários
.........deixo para vcs comentarem
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